08 Jun 2021

Corticeira Amorim fornece cortiça a projeto ambiental da Bienal de Londres

O anfiteatro Forest for Change – The Global Goals Pavilion, da London Design Biennale, conta com cortiça da Corticeira Amorim. A empresa portuguesa forneceu o material necessário para a construção deste espaço, cuja missão é dar a conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Através de uma instalação interativa, a iniciativa Forest to Change convida todos os visitantes do evento britânico a explorar o plano global traçado pelas Nações Unidas de forma a erradicar a pobreza, mitigar as desigualdades e combater as alterações climáticas.

O anfiteatro pode ser visitado até ao dia 27 de junho, na Somerset House, e foi concebido pela designer Es Devlin OBE. Conta ainda com o apoio da agência sem fins lucrativos Project Everyone.

Enquanto material partner oficial, a Corticeira Amorim é responsável por assegurar a cortiça necessária para o núcleo central deste espaço, que conta ainda com 400 árvores. A empresa garante apoio técnico e fornecimento de soluções em cortiça.

«A circularidade dos processos, o incremento da sustentabilidade dos materiais e a redução das emissões de CO2, dos resíduos e da poluição são objetivos e compromissos da empresa», sublinha a administradora Cristina Rios de Amorim, justificando a parceria com a London Design Biennale.

Segundo a responsável, «a transição acelerada para uma bioeconomia circular, baseada na melhoria da eficiência do uso da cortiça ao longo do processo produtivo, e isto apesar dos notáveis 100% de aproveitamento do material, é fulcral no sucesso futuro da Corticeira Amorim». Cristina Rios de Amorim considera que o The Global Goals Pavilion «irá certamente contribuir para ampliar o debate e potenciar a contribuição de todos para a concretização dos ODS».

Além disso, estar presente na bienal representa também uma oportunidade para a Corticeira Amorim promover a cortiça junto de um público especializado, frisando os benefícios deste material «na construção de um mundo social, cultural e ambientalmente equitativo».


Fonte: In, Executive Digest
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