07 Ago 2020

Cibersegurança. “Até ao final do ano, haverá 300 milhões de posições não preenchidas. É preocupante”

Luís Martins, diretor de cibersegurança da Multicert, considera a falta de profissionais na área da cibersegurança um risco "preocupante" para as empresas.

Apandemia da Covid-19 veio acelerar o processo de transformação digital que já estava em marcha no tecido empresarial português. Mudaram-se processos, formas de trabalhar e de conectar, obrigando as empresas olhar para as suas próprias estruturas. A exigência em matéria de segurança é um dos pontos cruciais para qualquer organização e as perguntas "quando seremos atacados?” e "quais as nossas maiores vulnerabilidades?” devem estar no top of mind de todos os gestores.

Prevê-se que até ao final do ano, 4 biliões de dispositivos Internet of Things entrem online. Por outro lado, estima-se que este ano haverá 300 milhões de postos de trabalho por preencher na área da cibersegurança.

"É preocupante!”, considera Luís Martins, diretor de Cibersegurança da Multicert, em entrevista ao ECOseguros. Quais são, afinal, os principais riscos que as empresas enfrentam hoje em matéria de cibersegurança? E, no contexto da pandemia, o que já mudou ou deveria estar a mudar nas organizações em termos de proteção?

Com mais de 20 anos na área de Segurança da Informação, Luís Martins foi gestor na área de governação, risco e conformidade de IT (GRC), já liderou equipas de entrega e pré-venda, desenhou e implementou vários projetos ISO27001.

Detém várias certificações e uma pós-graduação em Segurança da Informação, pelo Royal Holloway da Universidade de Londres, e experiência no terreno na implementação de vários projetos de grande dimensão.


Fonte: In Eco Online
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